- A verdade é que não há assim grande história neste jogo. Entrámos a dormir, a sentir muito aquela espécie de dupla de centrais, depois a equipa lembrou-se que podia subir no terreno e aproveitar o espaço nas costas da defensiva francesa e acabou a incerteza na eliminatória.
- Um golo com as costas do Jardel fez o Bordéus baixar os braços e depois foi basicamente conter alguns esticões e... meter o Cardozo. A forma como o homem gozou com os franciús meteu um certo dó. Foi muito um replicar dos nossos jogos na escola. Sempre que sofríamos um golo, a vedeta do recreio dizia: "Passa-me a bola". E pumbas. Resolve-se
- Quando o Roderick é o melhor dos centrais em campo, é sinal que algo correu terrivelmente mal, não é?? E mesmo assim ganhámos o jogo sem espinhas e sem forçar o ritmo.
- Agora é não embandeirar em arco, olhar com seriedade para os próximos jogos e no domingo à noite acredito que vamos estar com mais 4/5 pontos que o segundo classificado.
Assim seja.
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